Como missionários peregrinos os congressistas de Canindé iniciaram o quarto dia de encontro rezando em comunhão com a mãe natureza no Zoológico de Canindé. Logo depois, num gesto concreto e expressivo, as diversas nacionalidades presentes foram convidadas a plantar uma árvore.
Formou-se uma verdadeira procissão do Zoológico até a Praça dos Romeiros, onde cada país participante do II Congresso deixou fincada, no solo canindeense, a marca de sua presença e o compromisso com a defesa de toda a criação. “Este não é um gesto que vai ficar esquecido. Nós, frades e povo de Canindé, iremos cuidar destas árvores. Elas estarão grandes daqui a 30 anos, num próximo Congresso Missionário. Enquanto isso servirão aos romeiros de São Francisco das Chagas que vem aqui e armam suas redes sob a sombra destas árvores.”, enfatizou Frei Wellegton Jean, OFM, guardião do Convento de Canindé.
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Fonte: Equipe de Comunicação do Site Santuário.
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